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terça-feira, 15 de março de 2011

terça-feira, 18 de maio de 2010

PAULO ORAVA TANTO, QUE NEM TANTO...




Paulo orava apesar de crer que o Espírito intercede por nós.

Orações, súplicas e ações de graças estão presentes em todas as suas cartas.

Chega a falar em “se esforçar nas orações”.

Ele orava porque sabia que Deus ouvia.

Ele orava porque sabia que Deus sabe que não sabemos.

Por isto, ele orava o que queria, mas aguardava o que Deus quisesse.

Por que orar então?

Qual a motivação que Paulo tinha para orar?

Ele orava porque gostava.

Era seu prazer.

Não era um tempo devocional para ele.

Era a vida...respirar, amar, sentir, sofrer, esperar—tudo em Deus.

Ele cria que não estava falando ao vento quando orava.

Para ele orar era real.

Você gosta de falar com quem ama e com quem ama você?

Paulo amava fazer isso.

Quem escrevia tanto para os amigos tinha que falar muito com o Amigo.

Ele encomendava jornadas em oração em seu favor, fazia jejuns e rogava por amigos que estavam sofrendo de males físicos.

Mas como, se ele cria que tudo é Graça?

Para que orar?

Pelo amor de Deus!

Paulo era homem, não era Deus.

Deus não ora.

Deus fala.

Paulo orava.

Ele cria que Deus sabia o que ele queria, embora também soubesse que talvez, ele mesmo, Paulo, não soubesse o que estava de fato pedindo.

Mas Deus sabia.

E ele não temia dizer o que queria porque não temeria o que Deus desejasse.

Isto é fé na soberania de Deus.

Orai sem cessar!—recomendava ele.

E para fazer isso ele não andava de joelhos e nem tentava fazer calos de camelos nas rodilhas dos joelhos para mostrar o quão consagrado ele era a Deus em oração.

Ele orava sem cessar porque seu pensar já era um orar...

Quando acaba a divisão entre pensamento e oração; entre meditação e oração; entre reflexão e oração—então, ora-se sem cessar!

Ora sem cessar é existir conscientemente em Deus.

É não pensar na pessoa de Deus.

Entendeu?

É fazer o processo de pensar, sentir, refletir e meditar, acontecer em Deus.

Muda tudo.


Fonte: Caio Fábio

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Silêncio de Deus?


Realmente não podemos medir o envolvimento E O INTERESSE de DEUS em nossa vida pela natureza de nossas circunstâncias. Temos de fazê-lo por dois instrumentos: primeiro, o desenvolvimento de nosso caráter e, segundo, a realização do SEU plano. José passou mais ou menos treze anos enfrentando adversidades uma após outra, e DEUS achava-se presente em tudo, o tempo todo. Estava executando SEU plano mediante aquele sofrimento. E do mesmo modo usará a adversidade a fim de executar SEU plano para nós também.

“Então, o que eu devo fazer enquanto isso?”

É o que alguém poderá perguntar. A resposta é simples, embora não seja necessariamente fácil: CONFIE EM DEUS. Essa resposta pode parecer-lhe simplista demais diante das circunstâncias específicas que você enfrenta. Contudo, se não confiarmos em DEUS o que é que faremos? Pense em José, não tinha família, nem amigos, nem igreja, nem liberdade, nem dinheiro, nem Bíblia e, aparentemente, nem resposta da parte de DEUS. Entretanto, ele permaneceu fiel.

Quando DEUS silencia, só dispomos de uma opção racional: CONFIAR NELE. Esperar NELE. DEUS pode estar silencioso, mas não apático, nem nos abandonou.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Adoração Viva!

Jesus disse à mulher samaritana que Deus busca adoradores (João 4.22-24). Fomos criados para adorar. Diante de Deus, que nos salvou de nosso estado de condenação, que está sempre conosco, apesar de sua glória e majestade, não podemos senão adorar.

Mas não O adoramos pelo que Ele fez e faz. Nós O adoramos pelo que Ele é.

Qual é o significado da adoração?

Em hebraico, significa ajoelhar-se, dobrar-se diante do Senhor.

Em grego, significa aproximar-se dele e beijar a Sua mão.

Em outras palavras, é entregar-nos e dar tudo a Ele.

Deus deseja que declaremos que Ele é Deus e que só Ele o é. Na oração que o Senhor nos ensinou, dizemos: “santificado seja o teu nome” (Mateus 6.9b), isto é, teu nome seja separado como especial, majestoso, incomparável, santo. Só o Pai de nosso

Senhor Jesus Cristo pode ser chamado de “Deus”. Hoje se tornou um nome comum e geral: deus. Mas um dia será específico e santo. Somente Jeová será assim chamado.

Satanás teme a adoração do Senhor, porque ele pretende ser adorado. Uma das revelações especiais ocorridas durante a tentação de Jesus no deserto, foi sobre a intenção de Satanás e a forte resposta de Jesus, citando Deuteronômio 6.13: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele darás culto” (Mateus 4.10).

Conhecer a Deus como Pai é estabelecer um relacionamento pessoal, mas conhecê-Lo como Deus é reconhecer Seu lugar exaltado, único em todo o universo.

Adorar é, pois, reconhecer que Ele é Deus, o único Deus, e que eu sou um homem apenas, criatura dEle. Quando O reconheço como o Pai sou salvo e erguido à Sua presença como filho. Quando O reconheço como Deus, caio humildemente aos Seus pés e O adoro. Como diz o salmista: “Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade” (Salmo 29.2). Ler com atenção o salmo 5.7.

Na verdadeira adoração (“em espírito e em verdade”), nós ficamos na nossa posição e Deus na dEle. Nós temos limites, Deus não tem.

Mas aquele que não o conhece como Pai, não pode conhecê-Lo como Deus. Os adoradores O adoram “em espírito”, são salvos, seu espírito saiu das trevas. Mas também O adoram “em verdade”. Ficamos emocionados na adoração, mas isto não é o que Jesus diz ser “em verdade”. Mesmo se usamos bons pensamentos na adoração, ainda isto não é “em verdade”. Adorá-Lo “em verdade” significa conhecer os Seus caminhos e andar com Ele.

Aí amamos os Seus caminhos e O amamos.

Que é adorar a Deus? É: “curvo-me diante de ti e amo os teus caminhos”. Exemplo extraordinário de adoração nos é dado por Jó. Quando vieram anunciar-lhe a morte dos seus filhos, disse Jó: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1.21). A atitude de Jó aí descrita é: “Então, Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça e lançou-se em terra e adorou” (Jó 1.20).

A adoração e o louvor colocam-nos num nível alto, de triunfo. Quando oramos, ainda estamos em nosso ambiente; quando adoramos, somos erguidos acima de nosso ambiente, com suas dificuldades e limitações. Na adoração, Deus nos ergue acima dos limites, acima da vergonha, acima das frustrações e sofrimentos. O que a oração não puder fazer, a adoração e o louvor o farão. Ore, quando e quanto puder, mas louve e adore, quando não puder orar.

Devemos atentar cuidadosamente para o fato de que na adoração, na contemplação do Senhor é que está o segredo de nossa transformação à sua imagem: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Coríntios 3.18).

A adoração, além de ser o que Deus busca, que recurso maravilhoso é para a vida cristã! Aleluia!

fonte: adorar.net

Esclarecimentos

Pedimos desculpa a todos os leitores do blog pelo atraso nas postagens. Por motivos maiores não estavamos com tempo pra postar, mas agora estaremos atualizando os posts para maior conforto dos irmãos que se edificam através do nosso blog!
Deus os abençoe!
Shalom!

 
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